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Bifurcação: October 2006

Bifurcação

Thursday, October 12, 2006

ok.

devagar vou descobrindo como mexer nessa coisinha nova. me falta, e muito, tempo pra fuçar e descobrir o que os signos representam, é tudo. ainda sem idéia de como alinhar a coisa de modo a obter aqueles blocos de que tanto gosto. continuar tentando é o que tenho no momento. de repente consigo, mais cedo ou mais tarde.

pra variar, lendo um pouco de k. dick. a idéia de uma colônia de doentes mentais já tinha sido vista antes em BLACK FLAG, do evangelisti, mas o dick fez antes, claro. a prosa, tanto dele quando do italiano, talvez não ajude muito, é tudo. é comum, linear. as tramas paralelas são interessantes, principalmente porque se passam na terra e a gente pode ver todo o mojo paranóico de philip em ação.

ao mesmo tempo que leio sobre a colônia de dementes numa lua qualquer do sistema planetário alfa, me esbaldo com a idéia de um sujeito que navega o espaço usando o universo como nave. tirei isso de O DESPERTAR, acho, ou de algum outro livreco que estou lendo e ainda não registrei direito ou, ainda, do meu próprio interior onírico, rico, desprezado e que se manifesta nas horas mais impróprias.

sério mesmo só A DEFESA, do vladimir, camarada que esteve de molho nos últimos, sei lá, 15 anos, desde que li LOLITA e fiquei com má impressão dele. claro, depois de ADA isso mudou. aliás, em quinze anos eu mesmo mudei horrores.

o capítulo novo de MARRETA em que trabalhei hoje ficou pronto e preciso me preparar pro 21.

mais mãos 'a obra.

Wednesday, October 11, 2006

e agora, josé?

a diferença entre o writely e o docs & spreadsheets é que não posso mais escolher a fonte que uso (gosto de courier/courier new) ou alinhar o texto todo como numa página de livro. grandes blocos, parágrafos compactos e assim por diante. se bem que, digitando pela 'primeira' vez na nova versão da bagaça parece que o alinhamento se faz sozinho.

retiro o que disse. só usando mais mesmo pra me habituar (de novo) com os recursos atuais. já disse antes e repito: talvez prefira a versão anterior.

quebrado depois de... 19 horas acordado em seqüência. das 16 'as 21 estive andando pela cidade. de mau humor, evidente, porque minha carência de sono já tinha batido.

e não esqueça de checar o capítulo novo de MARRETA , no ar hoje.

e agora, josé?

a diferença entre o writely e o docs & spreadsheets é que não posso mais escolher a fonte que uso (gosto de courier/courier new) ou alinhar o texto todo como numa página de livro. grandes blocos, parágrafos compactos e assim por diante. se bem que, digitando pela 'primeira' vez na nova versão da bagaça parece que o alinhamento se faz sozinho.

retiro o que disse. só usando mais mesmo pra me habituar (de novo) com os recursos atuais. já disse antes e repito: talvez prefira a versão anterior.

quebrado depois de... 19 horas acordado em seqüência. das 16 'as 21 estive andando pela cidade. de mau humor, evidente, porque minha carência de sono já tinha batido.

e não esqueça de checar o capítulo novo de MARRETA , no ar hoje.

Sunday, October 08, 2006

jesus!

já faz seis dias que não escrevo nada aqui e pode ter certeza de que isso não parece nem um pouco natural. pelo menos não de onde estou olhando. claro, faltou tempo. não inspiração, por que disso não preciso pra estilhaçar a boa língua de quando em vez.

comecei e terminei '1280 almas' esta semana. leitura leve depois de um nabokov substancioso. falando em substância, 'os detetives selvagens' também foi outro que deixou de ser parte de minhas obrigações diárias. avançando devagar em 'o despertar dos mágicos' não por causa das idéias bizarras, que curto cada vez mais, mas porque a coisa toda vai contra o que quer que seja que eu acredite.

não é engraçado falar da 'terra oca' ou do 'gelo eterno'? claro. só fica patético quando se sabe que sem essas mistificações talvez os alemães tivessem ganho a segunda guerra.

e me preparo pra mais desse tipo de loucura com o volume 'as ciências secretas de hitler'. tá, não pergunte que não respondo. as idéias têm que sair de algum lugar e, no meu caso, sem variações, vem dos livros que leio ou de caminhadas sem rumo. como ando sem tempo pra andar...

de qualquer jeito, encontrei em 'o despertar' ecos de hellboy e do primeiro volume de zenith. particularmente neste último, em que um supersoldado nazista serve como receptáculo pra uma entidade lovecraftiana que lembra muito 'os superiores desconhecidos' propalados pelas teses malucas de horbinger.

espero mandar mais mensagens em garrafas essa semana, mas não muitas. serviço atrasado na escola, muitas leituras por fazer e assim por diante.

Monday, October 02, 2006

marreta

quase seiscentas palavras do capítulo dezessete de MARRETA adentro. criando o clima, basicamente, pra tudo que vem a seguir. já devo ter dito mas não custa repetir: colaborar é legal porque, além de te dar um feedback necessário, ajuda a puxar idéias que não ocorreriam normalmente a alguém tão distraído quanto eu, ao menos em minha versão corrente. pode ser que depois do tratamento isso mude, mas não sei. é cedo pra dizer.

nesse ponto da narrativa, voltamos a um clima meio noir com um têmpero pseudo-místico. combinar o personagem novo, lucas, com o usado anteriormente em ESCALDADO, lúcio, foi instintivo, mas os dois parecem ter a química certa pra funcionarem como parceiros num filme de palavras, ação e, com alguma sorte e os ilustradores certos, imagens. mas, mais uma vez, é cedo pra falar disso.

começo a gostar também da imagem mental que faço de celso fontoura. ele deve surpreender lucas em mais de um aspecto dentro em breve. é um personagem mais velho e experiente e tem um pouco daquelas características que terminam fazendo com que personagens noir sejam maiores que a vida. pode ser considerado, a princípio, como um antagonista, mas isso deve mudar, mais uma vez, com o tempo.

ter a perspectiva de mais um tanto de história pela frente é agradável. fica mais fácil guardar reviravoltas pensadas previamente. tem uma que me ocorreu enquanto mexia com os estágios iniciais de celso fontoura que me deixou com vontade de revelar logo de cara, mas fui convencido pelo massula a segurar essa bomba por mais um tempo. se você ainda não sabe do que MARRETA trata, faça o favor de checar no link lá em cima.

Sunday, October 01, 2006

american

procurando sem sucesso um tema no qual cravar as garras sem muita vontade, admito. ler ainda é o melhor exercício a que posso me dedicar e hoje li umas 40 páginas do gibi do verheiden. o mote da coisa, como já disse, é 'e se o super-herói patriótico não passasse de um golpe publicitário?' parecido demais com O GRANDE JOGO pelo menos nesse aspecto. a diferença principal é que meus personagens seriam um pouquinho mais competentes no que fazem e não morreriam com tanta facilidade. em THE AMERICAN vários dos atores que interpretam o personagem são mortos em missões que supostamente deveriam ser orquestradas de modo que saíssem delas intocados. descobri que desde a época em que o personagem surgiu, durante a segunda guerra, foram pro saco aproximados duzentos e setenta e nove atores.

em O GRANDE JOGO, teríamos tão somente um homem sendo o CAPITÃO ESPERANZA, o ex-guerrilheiro ernesto soliz, e um ator, leon, que apareceria em público em situações que não envolvessem risco de vida. vários outros personagens estariam a postos pra garantir a segurança do capitão fake, enquanto que soliz seria muito capaz de se garantir sozinho. o golpe publicitário originalmente engendrado por um veterano conhecido somente como ARQUIMEDES visa atrair a atenção do público para os verdadeiros problemas do país que, até agora, não decidi se será ficcional ou o brasil como o conhecemos. podreira real ou fictícia, acho que dá na mesma. claro que depois das revisões que fiz no projeto há muitos mais jogadores em campo do que os citados aqui. SEU BRASIL é meu preferido, apesar de não aparecer em nem 50% da trama.

mais um capítulo de MARRETA foi ao ar hoje e já tenho uma ou duas idéias do que fazer a seguir com os personagens, mas isso só deve rolar a noite, quando voltar 'a rede pra mais um tanto de martelação irracional, sem sentido e dadaísta, se bem que tudo parece exatamente a mesma coisa.

notas.

ok. ainda sem idéia do que fazer por aqui, exceto, talvez, metralhar algumas incongruências e ver no que dá. claro que fui mandado por outra pessoa. é assim que acontece comigo ultimamente. alguém descobre uma coisa nova, me fala da descoberta, aponta a direção a seguir e lá vou eu. bastante sem vontade de experimentar voluntariamente. o vácuo parece mais atrativo e perfeito que a ação pensada, urdida, elaborada. pode ser que volte aqui ainda hoje pra ver se há mais o que acrescentar. pensando a respeito do tempo (talvez por causa de greene): se tivesse mais poderia fazer um tipo de diário online. tempo, quero dizer.

um banho depois e ainda a fim de mexer com o brinquedo novo. talvez minha disposição fosse ainda maior se digitasse com um mínimo de competência, se não ficasse "catando milho" (rodrigues). vou tentar encontrar um blog pra publicar diretamente. fazer um, que seja. ou abrir, melhor ainda. interessante em "fim de caso" é a visão de greene do escritor... ou do narrador como escritor. você chega ao final um pouco com lágrimas nos olhos por causa de sarah que, inevitável, tinha as feições de moore. é uma religiosidade torta, aquela, mas acho que não aceitaria algo diferente do que ele traz ao prato se tivesse que optar. sarah é uma mulher falha, não perfeita, assim como os demais personagens e, por isso, mais fácil de ser aceita. fica a inveja, que não reprimo, de uma construção competente, objetiva em sua subjetividade.

claro. tenho que lembrar um pouco, viajar pro passado recente (e inexistente), se quiser relatar a chatice mesclada com prazer que foi finalmente encontrar "mason & dixon". o prazer está ligado ao fato de ter comprado pela metade do preço. a chatice, pela presença incomoda da ex-professora de literatura e atual deputada estadual que acompanhava um senador que tem minha simpatia. deus sabe como é difícil um legislador exercer qualquer tipo de carisma junto ao grande público (e é isso o que sou, tudo somado e diminuído), mas esse parece passar incólume pela presença midiática, provavelmente por parecer (não sei se é) tão inofensivo.

por motivo desconhecido me acostumei 'a idéia de despejar um ou outro perdigoto verbal aqui todo dia. como não mexi em MARRETA (muito por falta de haver um capítulo novo começado) hoje, volto ao ensaio inicial. na metade de "a morte de vishnu" e sua prosa desencantada. claro que há a história. as personagens. as idas e vindas costumeiras. preciso começar a pensar no que ler a seguir pra preencher,contrapor ao vácuo que tem sido minha presença na escola. coisa tediosa, essa. não escolher o que ler, isso nunca... mas encontrar prazer naquele ambiente. gente chata e, pretensão minha (talvez, quem sabe), vazia. mais vazia que o vácuo que assoma diariamente. e tal.

a medida certa das coisas é algo praticamente inatingível. ainda mais quando lidamos no cotidiano com a mediocridade grassante, sem esperança de que uma autoridade superior intervenha no "status quo", para o bem ou para o mal. hoje fiz um verdadeiro avanço na leitura de "vishnu", principalmente por estar um tanto alheio 'a trama. uma das coisas que preciso colocar como meta é não me distrair mais com as baboseiras típicas das hqs produzidas por aqui (leia-se, traduzidas) e tentar capitalizar esse tempo extra na leitura de livros de verdade que, talvez, acrescentem alguma coisa 'a minha formação.

meio sem querer descobri que MARRETA é um ensaio sobre o personagem. pela primeira vez em muito tempo estou procurando o personagem e seu jeito de contar a história antes de procurar uma trama adequada. processo diferente E interessante. preciso fazer mais disso.

mais uma vez. terminei "VISHNU". gostei de alguns recursos narrativos e das referências mitológicas. lendo ADA, pesquei novamente a mesma referência a santo agostinho e seu postulado sobre passado, presente e futuro, a mesmíssima presente em FDC. uma indicação,talvez, de algo a ser deslindado quando tiver mais tempo e menos sono. hoje não mexi em papel... só pra ler, não pra escrever. o próximo da lista é O ALIMENTO DOS DEUSES do h.g.wells, seguido de perto com o livro homônimo de terrence mackenna. quero ver o que eles têm em comum. além do título, evidente.

amanhã é daqui a pouco e sofro antecipadamente por saber que vou precisar enfrentar aquelas classezinhas de sempre com o complemento desagradável de encontrar gente que repudio no mais alto grau. coisa de hierarquia. intelectual, diga-se. detesto ser subestimado por pessoas com capacidade inferior 'a minha própria.

acendi o penúltimo cigarro da noite. depois desse é banheiro com outro e cama sem fumar. a privação do chocolate deve me fazer perder os quilos extra que ganhei recentemente. isso e a substituição das guloseimas por frutas e um maior consumo de água deve dar conta da empreitada.

ainda nada de laís. esperando e esperando. já estou com o almoço pronto pra correr, melhor,comer.li, tentei ler, uns gibis de supas porque pude. mas não, não é mais meu negócio. quando muito devo me ater a mangá, fummeti e um ou outro álbum europeu que apareça por essas bandas.

OADD tem a intenção de ser engraçado, mas fica longe disso. do mesmo jeito que INVISÍVEL continua legal e engraçado, este último parece ser só mais uma forçação de barra, tipo, vamos espremer o suco dessa vertente até onde der. não que wells seja mau escritor nem nada. é só a idéia, mesmo. não cola. tem a ver com minha pesquisinha não-direcionada sobre a lei da conservação da massa, do lavoisier. , aquela mesma.

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