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Bifurcação: notas.

Bifurcação

Sunday, October 01, 2006

notas.

ok. ainda sem idéia do que fazer por aqui, exceto, talvez, metralhar algumas incongruências e ver no que dá. claro que fui mandado por outra pessoa. é assim que acontece comigo ultimamente. alguém descobre uma coisa nova, me fala da descoberta, aponta a direção a seguir e lá vou eu. bastante sem vontade de experimentar voluntariamente. o vácuo parece mais atrativo e perfeito que a ação pensada, urdida, elaborada. pode ser que volte aqui ainda hoje pra ver se há mais o que acrescentar. pensando a respeito do tempo (talvez por causa de greene): se tivesse mais poderia fazer um tipo de diário online. tempo, quero dizer.

um banho depois e ainda a fim de mexer com o brinquedo novo. talvez minha disposição fosse ainda maior se digitasse com um mínimo de competência, se não ficasse "catando milho" (rodrigues). vou tentar encontrar um blog pra publicar diretamente. fazer um, que seja. ou abrir, melhor ainda. interessante em "fim de caso" é a visão de greene do escritor... ou do narrador como escritor. você chega ao final um pouco com lágrimas nos olhos por causa de sarah que, inevitável, tinha as feições de moore. é uma religiosidade torta, aquela, mas acho que não aceitaria algo diferente do que ele traz ao prato se tivesse que optar. sarah é uma mulher falha, não perfeita, assim como os demais personagens e, por isso, mais fácil de ser aceita. fica a inveja, que não reprimo, de uma construção competente, objetiva em sua subjetividade.

claro. tenho que lembrar um pouco, viajar pro passado recente (e inexistente), se quiser relatar a chatice mesclada com prazer que foi finalmente encontrar "mason & dixon". o prazer está ligado ao fato de ter comprado pela metade do preço. a chatice, pela presença incomoda da ex-professora de literatura e atual deputada estadual que acompanhava um senador que tem minha simpatia. deus sabe como é difícil um legislador exercer qualquer tipo de carisma junto ao grande público (e é isso o que sou, tudo somado e diminuído), mas esse parece passar incólume pela presença midiática, provavelmente por parecer (não sei se é) tão inofensivo.

por motivo desconhecido me acostumei 'a idéia de despejar um ou outro perdigoto verbal aqui todo dia. como não mexi em MARRETA (muito por falta de haver um capítulo novo começado) hoje, volto ao ensaio inicial. na metade de "a morte de vishnu" e sua prosa desencantada. claro que há a história. as personagens. as idas e vindas costumeiras. preciso começar a pensar no que ler a seguir pra preencher,contrapor ao vácuo que tem sido minha presença na escola. coisa tediosa, essa. não escolher o que ler, isso nunca... mas encontrar prazer naquele ambiente. gente chata e, pretensão minha (talvez, quem sabe), vazia. mais vazia que o vácuo que assoma diariamente. e tal.

a medida certa das coisas é algo praticamente inatingível. ainda mais quando lidamos no cotidiano com a mediocridade grassante, sem esperança de que uma autoridade superior intervenha no "status quo", para o bem ou para o mal. hoje fiz um verdadeiro avanço na leitura de "vishnu", principalmente por estar um tanto alheio 'a trama. uma das coisas que preciso colocar como meta é não me distrair mais com as baboseiras típicas das hqs produzidas por aqui (leia-se, traduzidas) e tentar capitalizar esse tempo extra na leitura de livros de verdade que, talvez, acrescentem alguma coisa 'a minha formação.

meio sem querer descobri que MARRETA é um ensaio sobre o personagem. pela primeira vez em muito tempo estou procurando o personagem e seu jeito de contar a história antes de procurar uma trama adequada. processo diferente E interessante. preciso fazer mais disso.

mais uma vez. terminei "VISHNU". gostei de alguns recursos narrativos e das referências mitológicas. lendo ADA, pesquei novamente a mesma referência a santo agostinho e seu postulado sobre passado, presente e futuro, a mesmíssima presente em FDC. uma indicação,talvez, de algo a ser deslindado quando tiver mais tempo e menos sono. hoje não mexi em papel... só pra ler, não pra escrever. o próximo da lista é O ALIMENTO DOS DEUSES do h.g.wells, seguido de perto com o livro homônimo de terrence mackenna. quero ver o que eles têm em comum. além do título, evidente.

amanhã é daqui a pouco e sofro antecipadamente por saber que vou precisar enfrentar aquelas classezinhas de sempre com o complemento desagradável de encontrar gente que repudio no mais alto grau. coisa de hierarquia. intelectual, diga-se. detesto ser subestimado por pessoas com capacidade inferior 'a minha própria.

acendi o penúltimo cigarro da noite. depois desse é banheiro com outro e cama sem fumar. a privação do chocolate deve me fazer perder os quilos extra que ganhei recentemente. isso e a substituição das guloseimas por frutas e um maior consumo de água deve dar conta da empreitada.

ainda nada de laís. esperando e esperando. já estou com o almoço pronto pra correr, melhor,comer.li, tentei ler, uns gibis de supas porque pude. mas não, não é mais meu negócio. quando muito devo me ater a mangá, fummeti e um ou outro álbum europeu que apareça por essas bandas.

OADD tem a intenção de ser engraçado, mas fica longe disso. do mesmo jeito que INVISÍVEL continua legal e engraçado, este último parece ser só mais uma forçação de barra, tipo, vamos espremer o suco dessa vertente até onde der. não que wells seja mau escritor nem nada. é só a idéia, mesmo. não cola. tem a ver com minha pesquisinha não-direcionada sobre a lei da conservação da massa, do lavoisier. , aquela mesma.

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