dia
hoje li um punhado de coisas que queria ter devorado já há algum tempo.
o livro V de PROMETHEA, por exemplo. pra maioria das pessoas não passa de uma história em quadrinhos psicodélica que foi levada a sério demais por seus autores. pra mim funciona como tratado ocultista e jornada iniciática.
daria pra falar milhões de coisas sobre a série toda, mas porque estragar a possível experiência única que a leitura da mesma constituiria pra qualquer um que se aventurasse por essas águas?
tem ainda um uso de metalinguagem muito bem feito tanto no que se refere ao texto quanto à arte.
li 100 BALAS, também, perdi a noção de que volume. BLUES PARA UM MINUTEMAN. o conceito continua parecido demais com o do LOBO SOLITÁRIO, só que com mais personagens e uma boa dose da velha e neurótica teoria da conspiração. o texto vai ficando cada vez mais vago, meio que se assemelhando àqueles experimentos modernistas com a rarefação do enredo, mas mata a pau em matéria de arte.
peguei meu segundo volume do INCAL pra dar uma olhada e, olha a surpresa, o jodô diz na introdução que se inspirou no tarot pra compor a história.
o INCAL é divertido e em certa medida lida com temas parecidos com os de PROMETHEA, sendo o mais gritante o caminho da evolução pessoal.
nas palavras de alejandro "john difool é o louco".
o livro V de PROMETHEA, por exemplo. pra maioria das pessoas não passa de uma história em quadrinhos psicodélica que foi levada a sério demais por seus autores. pra mim funciona como tratado ocultista e jornada iniciática.
daria pra falar milhões de coisas sobre a série toda, mas porque estragar a possível experiência única que a leitura da mesma constituiria pra qualquer um que se aventurasse por essas águas?
tem ainda um uso de metalinguagem muito bem feito tanto no que se refere ao texto quanto à arte.
li 100 BALAS, também, perdi a noção de que volume. BLUES PARA UM MINUTEMAN. o conceito continua parecido demais com o do LOBO SOLITÁRIO, só que com mais personagens e uma boa dose da velha e neurótica teoria da conspiração. o texto vai ficando cada vez mais vago, meio que se assemelhando àqueles experimentos modernistas com a rarefação do enredo, mas mata a pau em matéria de arte.
peguei meu segundo volume do INCAL pra dar uma olhada e, olha a surpresa, o jodô diz na introdução que se inspirou no tarot pra compor a história.
o INCAL é divertido e em certa medida lida com temas parecidos com os de PROMETHEA, sendo o mais gritante o caminho da evolução pessoal.
nas palavras de alejandro "john difool é o louco".
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