geist
com a cabeça à mil por conta do zeitgeist estranho desses tempos inéditos (pero no mucho).
hoje li um negócio que continuo acompanhando não tanto por obrigação, mais por curiosidade, mesmo. não tivesse nenhum outro motivo, diria que o storytelling me mantém interessado.
histórias em que personagens perfeitos (bons) enfrentam personagens perfeitos (maus) retém cada vez menos meu interesse.
quero, ao contrário, os sujeitos que duvidam de si mesmos e são falhados, suscetíveis às merdas que a vida lança em suas caras sem perdão.
caras que têm erros em seus passados e mesmo assim vivem o presente sem maiores preocupações.
gente, enfim, ordinária, como a gente.
hoje li um negócio que continuo acompanhando não tanto por obrigação, mais por curiosidade, mesmo. não tivesse nenhum outro motivo, diria que o storytelling me mantém interessado.
histórias em que personagens perfeitos (bons) enfrentam personagens perfeitos (maus) retém cada vez menos meu interesse.
quero, ao contrário, os sujeitos que duvidam de si mesmos e são falhados, suscetíveis às merdas que a vida lança em suas caras sem perdão.
caras que têm erros em seus passados e mesmo assim vivem o presente sem maiores preocupações.
gente, enfim, ordinária, como a gente.
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