bom
em primeiro lugar, linguagem não é língua, apesar de a língua ser uma linguagem.
língua é = a idioma.
a língua local é o português. ou a portuguesa. depende de como você estiver se sentindo agora. misógino ou não.
como dizem os livros, ‘só os gênios observam o óbvio’.
então, tirando essas obviedades do caminho, podemos falar da linguagem dos quadrinhos, que nada mais é que a combinação de outras duas linguagens.
a verbal escrita e a icônica.
alguns gostam de dizer que os quadrinhos são uma linguagem bastarda por causa dessa descendência. o cinema também deveria ser considerado assim, claro. as diferenças entre quadrinhos e cinema são, também, óbvias, mas diabo, por que não listá-las, certo?
os ícones na linguagem cinematográfica, mesma nas animações, capturam o movimento imitando de forma mais eficaz o que costuma ser chamado de ‘vida real’.
além disso a linguagem verbal nos filmes é falada.
claro que a lista poderia seguir por mais alguns parágrafos, mas como diria meu conterrâneo macunaíma, ‘ai, que preguiça’.
nas hqs a linguagem icônica é estática. a ordem dos painéis e de leitura determina a velocidade com que uma história pode ser lida (assim como a quantidade de texto em cada painel/página).
uma coisa que se pode fazer quando se está lendo uma hq e que não pode ser feita com um filme (tá, no cinema, bem entendido), é voltar atrás no meio da leitura e conferir a ordem do desenvolvimento ou alguma informação que tenha passado despercebida a princípio.
o controle sobre o desenvolvimento do tempo-espaço é maior por parte do leitor.
a outra observação a respeito da linguagem que pode ser feita é que, como num livro, as duas linguagens combinadas, tanto a icônica quanto a verbal escrita, podem ser entendidas como texto. sim, porque você lê as imagens também, do mesmo jeito que lê o sinaleiro num entroncamento... as cores são imagens dentro daquele contexto, assim como são idéias que podem ser representadas por palavras.
volto a isso depois, quando estiver menos entediado comigo mesmo e com o tema.
língua é = a idioma.
a língua local é o português. ou a portuguesa. depende de como você estiver se sentindo agora. misógino ou não.
como dizem os livros, ‘só os gênios observam o óbvio’.
então, tirando essas obviedades do caminho, podemos falar da linguagem dos quadrinhos, que nada mais é que a combinação de outras duas linguagens.
a verbal escrita e a icônica.
alguns gostam de dizer que os quadrinhos são uma linguagem bastarda por causa dessa descendência. o cinema também deveria ser considerado assim, claro. as diferenças entre quadrinhos e cinema são, também, óbvias, mas diabo, por que não listá-las, certo?
os ícones na linguagem cinematográfica, mesma nas animações, capturam o movimento imitando de forma mais eficaz o que costuma ser chamado de ‘vida real’.
além disso a linguagem verbal nos filmes é falada.
claro que a lista poderia seguir por mais alguns parágrafos, mas como diria meu conterrâneo macunaíma, ‘ai, que preguiça’.
nas hqs a linguagem icônica é estática. a ordem dos painéis e de leitura determina a velocidade com que uma história pode ser lida (assim como a quantidade de texto em cada painel/página).
uma coisa que se pode fazer quando se está lendo uma hq e que não pode ser feita com um filme (tá, no cinema, bem entendido), é voltar atrás no meio da leitura e conferir a ordem do desenvolvimento ou alguma informação que tenha passado despercebida a princípio.
o controle sobre o desenvolvimento do tempo-espaço é maior por parte do leitor.
a outra observação a respeito da linguagem que pode ser feita é que, como num livro, as duas linguagens combinadas, tanto a icônica quanto a verbal escrita, podem ser entendidas como texto. sim, porque você lê as imagens também, do mesmo jeito que lê o sinaleiro num entroncamento... as cores são imagens dentro daquele contexto, assim como são idéias que podem ser representadas por palavras.
volto a isso depois, quando estiver menos entediado comigo mesmo e com o tema.
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