penso
não, não é comercial da epson. nem palíndromo. um anagrama mequetrefe, quando muito.
a matéria bruta em que tenho chafurdado nos últimos dias consiste, em grande parte, da leitura de livros, arrã, 'técnicos' (pesquisa prum projeto mais ambicioso e maior) e um punhado de coisas aleatórias, todas do gênero fantasia. se é que dá pra chamar A VIDA DOS INSETOS de fantasia... só se for do mesmo naipe de A REVOLUÇÃO DOS BICHOS. tem gente que lê assim, como fábula, tem gente que lê como metáfora, mas o mais importante é que é lido.
bom. tenho pensado num negócio que li há uns meses, numa entrevista com david hine. ele falava do filho que leu um mangá inteiro no sentido ocidental quando o bicho foi publicado no sentido de leitura original. e ainda assim entendeu tudo. enquanto componho minha nova aventura gráfica me preocupo com clareza, sim, mas também quero experimentar, tanto quanto o próximo.
assim, não deve ser de estranhar que haja, em um ou outro momento da história nova, repetições, cenas que parecem saídas do inconsciente do leitor, o bom e velho déja vu.
falando nisso, vou ver se mexo em mais uma página da bendita coisa dentro de instantes.
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