aí
o bêbado entrou na igreja e disse:
"Sou eu ou o mundo gira sem parar?"
claro que não tem bêbado nenhum ou que eu gostaria de ser o bêbado sem a parte de 'girar', que tenho labirintite e é foda quando essa merda ataca. só tentando escrever qualquer coisa sem compromisso.
desovar palavras enquanto posso.
aproveitar a folga ao máximo.
uma das coisas que gostaria de fazer é uma resenha a respeito da trilogia MAGUS, que conta a história cabulosíssima de michel de nostredame ou Nostradamus como ficou conhecido.
não só porque valerio evangelisti, o autor, fez uma pesquisa acurada do período histórico, mas porque os livros me fazem lembrar de tudo que há de bom e assustador na humanidade. o interessante na minha opinião é poder compartilhar a vida de criaturas visivelmente deslocadas no tempo, gente que nasceu antes da época adequada e que se vê submetida aos benditos estado, igreja e burguesia.
é o tal regime autoritário-disciplinar que buscava por todos os meios uniformizar o comportamento dos cidadãos a fim de que os mesmos vivessem da melhor maneira possível e em sociedade.
negócio difícil se pensar-se que os caras nem estavam perto de ter o nível de informação que nos alcança diariamente e de modo quase independente de nossa vontade.
MAGUS me faz lembrar de Q, O CAÇADOR DE HEREGES e de O NOME DA ROSA. todos italianos nas raízes e universais de um jeito ou de outro, por conta dos temas abordados.
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