hqb
não é difícil pensar a respeito. pra mim veio naturalmente. há várias 'escolas' de quadrinhos brasileiros.
fiquei olhando ontem pras aquisições mais recentes e pensando que, porra, a gente tem uma puta representação quando se trata de hqs puramente conceituais que tem como prerrogativa uma abordagem mais estética e personalizada da linguagem.
como a RAGU que linkei aqui ontem.
daí tem esses caras que fazem a ponte entre a hq puramente estética e sua irmã menos pretensiosa, de que falo abaixo. seria a escola intermediária,que promove o casamento do belo pelo belo com a narratividade mais tradicional.
como exemplo, tiro do chapéu o kitagawa, também mencionado aqui ontem.
por fim, a mais modesta que tem como objetivo simplesmente contar histórias (e na qual acho que me incluo na maior parte do tempo).
o exemplo, é claro, tem que ser a QUADRINHÓPOLE e correlatas.
mais assim que tiver pensado em mais.
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