pop
ser pop... não significa necessariamente ser fácil, certo?
meu sonho de consumo: uma obra pop que seja ao mesmo tempo um desafio intelectual.
se existe?
eis a questão.
o que me fez pensar nisso?
OS JARDINS DE KENSINGTON e a tonelada de referências que permeiam suas páginas.
afinal, referência é um negócio bom ou ruim?
claro que vai depender do leque, do repertório do leitor.
então, o que faz um livro (filme, hq, o diabo) ser bom não são as doses homeopáticas ou cavalares de referências, mas sua capacidade de assimilar e relacionar informações outras, pra além da obra que lê no momento.
o hipertexto chegou à literatura.
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