pares
vi um par de coisas hoje. tá, dois pares.
encontrei numa das livrarias que freqüento os dois volumes de DOMÍNIO PÚBLICO, do pessoal que fazia a RAGÚ. maravilha, valores de produção lá em cima, qualidade gráfica insuspeitada pruma publicação brasileira exclusivamente feita por talentos nacionais.
a graça da coisa foi que não encontraria o material se o zé (sim, é o mesmo) não tivesse jogado diretamente na minha mão. a esse gesto, minha resposta foi um “agora sim” ligeiramente pretensioso. o cara entendeu o que quero.
outro achado no mesmo lugar que não pode ser computado no par de pares é um livro de viagens de sir richard burton (sou fã desde que li VIKRAM, O VAMPIRO)... no brasil. já vejo quantas noites vou passar insone percorrendo as paisagens de tempos idos na companhia desse inglês, pra dizer o mínimo, excêntrico.
o segundo par... bom, me envolve pessoalmente em certa medida. o pacote chegou durante a semana mas só tive como pegar hoje, mesmo. #1 e #2 de QUADRINHÓPOLE, revista curitibana que publica autores nacionais, como pablo casado (napalm!), leonardo melo, andré calimari e tantos outros... entre os quais me incluo, dessa vez, em parceria com jean okada no que deve ser a segunda (mas não última) reimpressão de (IN)VERSÃO.
chegou na minha loja de livros preferida, a CAPÍTULO PRIMEIRO, que agora tem servido como meu endereço pra correspondências grandes.
primeiras impressões: AS MELHORES. além de a revista ser em formato (quase) americano, e impressa em papel couchet, a arte tá pra lá de boa e os roteiros (apesar de correr o risco de parecer suspeito vindo de mim) são competentes pra dizer o mínimo.
e o preço? só três paus!
a viagem toda é pensar que ninguém ganha quase coisa alguma com isso tudo. o que irrita é pensar que os gringos enchem o bucho com o que resta de leitor de quadrinho que é fã de continuidade e outras merdas que não acrescentam em nada.
dá até vontade de escrever palavrão, porra!
encontrei numa das livrarias que freqüento os dois volumes de DOMÍNIO PÚBLICO, do pessoal que fazia a RAGÚ. maravilha, valores de produção lá em cima, qualidade gráfica insuspeitada pruma publicação brasileira exclusivamente feita por talentos nacionais.
a graça da coisa foi que não encontraria o material se o zé (sim, é o mesmo) não tivesse jogado diretamente na minha mão. a esse gesto, minha resposta foi um “agora sim” ligeiramente pretensioso. o cara entendeu o que quero.
outro achado no mesmo lugar que não pode ser computado no par de pares é um livro de viagens de sir richard burton (sou fã desde que li VIKRAM, O VAMPIRO)... no brasil. já vejo quantas noites vou passar insone percorrendo as paisagens de tempos idos na companhia desse inglês, pra dizer o mínimo, excêntrico.
o segundo par... bom, me envolve pessoalmente em certa medida. o pacote chegou durante a semana mas só tive como pegar hoje, mesmo. #1 e #2 de QUADRINHÓPOLE, revista curitibana que publica autores nacionais, como pablo casado (napalm!), leonardo melo, andré calimari e tantos outros... entre os quais me incluo, dessa vez, em parceria com jean okada no que deve ser a segunda (mas não última) reimpressão de (IN)VERSÃO.
chegou na minha loja de livros preferida, a CAPÍTULO PRIMEIRO, que agora tem servido como meu endereço pra correspondências grandes.
primeiras impressões: AS MELHORES. além de a revista ser em formato (quase) americano, e impressa em papel couchet, a arte tá pra lá de boa e os roteiros (apesar de correr o risco de parecer suspeito vindo de mim) são competentes pra dizer o mínimo.
e o preço? só três paus!
a viagem toda é pensar que ninguém ganha quase coisa alguma com isso tudo. o que irrita é pensar que os gringos enchem o bucho com o que resta de leitor de quadrinho que é fã de continuidade e outras merdas que não acrescentam em nada.
dá até vontade de escrever palavrão, porra!
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