banco
sem motivo aparente, um dos objetos que acho mais fascinante é o banco na praça. talvez porque me transmita a noção de transitoriedade de tudo, de mim mesmo, do universo... meio megalomaníaco, né?
isso tem a ver com a noção inalienável de que cada um enxerga o universo de um jeito, cogito.
significa que quando eu não estiver mais por essas bandas um universo inteiro parte comigo.
chame de túnel de realidade se quiser (é o que é) ou fique com a versão mais clássica que ainda não saiu das paradas de sucesso:
'o homem é a medida de todas as coisas.'
vale pra mim, vale pra todos.
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